Que confusão! Quanta distorção!
Que capacidade algumas pessoas têm em armar cenas, atuar como vítimas, ou permitir chantagens emocionais.
Atitudes frívolas e com astúcia, conseguem montar o palco do teatro.
É um tal de foi fulano que falou, beltrano retrucou, sicrano remendou, que chega a doer os ouvidos.
Nestas horas seria bom ter um sistema interno de mudo/surdo, para poupar-se de tantas bobagens.
De um copo d’água, criam tempestades.
De uma palavra, montam frases quase infindáveis.
De comentários... As pessoas se deixam levar e se afastam umas das outras.
Que falta de criatividade! Que falta de ter o que fazer, é aquele que perde tempo com discussões... Ou melhor, que potencializa os motivos das discussões.
Sem esquecer que a tragédia e a comédia são separadas por uma linha tênue.
E quanto mais dramática é uma história, mais se aproxima da comédia, futuramente.
Muito mais sensato seria buscar a compreensão do momento e resolver o problema da melhor maneira possível.
Mas parece que estes fulanos, beltranos e sicranos, sentem prazer em divulgar a discórdia, e ainda colocam mais lenha na fogueira para ver o circo pegar fogo.
Que coisa!
Chega a ser irritante, ultrajante para a Essência de cada um.
Será prazeroso agir assim?
Não consigo entender qual destino segue às pessoas que gostam disso... Falar do outros, criar atritos, insistir em brigas que não levam a lugar algum...
Mas é assim! Fazer o quê?
Infelizmente algumas pessoas gostam disso sim, e ainda assim, por mais irritante que possa parecer é preciso respeitar... Mas por favor: Longe de mim!
Eu tenho o direito de escolher até mesmo o que eu quero ouvir ou saber...