Não vejo misterio em ser simples, nem Loucura em ser sincero..

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Dialogo entre Pai e Filha...

Pai as vezes me sinto tão fraca...
Filha, meu poder se aperfeiçoa na tua fraqueza, quando estais fraco, então sois forte
Pai, as vezes me sinto incapaz...
Filha, eu não escolho os capacitados, mas capacito os escolhidos
Pai, as vezes me sinto desprotegida...
Filha, Eu Sou teu Refúgio e fortaleza
Pai, as vezes me dá vontade de chorar...
Filha, o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã
Pai, as vezes me sinto esquecida
Filha, ainda que uma mãe viesse a se esquecer de seu filho, Eu todavia não me esquecerei de Ti
Pai, as vezes me sinto aflita
Filha, muitas são as aflições do justo, mas Eu o livro de todas
Pai, as vezes me sinto sozinha
Filha, Eu Sou Contigo!
Pai, as vezes me sinto perdida
Filha, Eu Sou o caminho a verdade e a vida
Pai, as vezes me sinto doente
Filha, Eu Sou o Deus que te sara
Pai, as vezes me sinto sem esperança
Filha, Eu Sou tua esperança
Aquele que em mim tem esperança purifica-se a si mesmo
Pai, as vezes me sinto temerosa
Filha, não temas que Eu te ajudo
Pai, as vezes me sinto ferida
Filha, Eu Sou o Deus que liga tuas feridas
Pai, as vezes sinto tuas promessas tão distantes
Filha, passará céus e terra, mas minhas palavras não passarão
Pai, as vezes me sinto tão impaciente
Filha, Espere com paciência em mim e Eu atenderei o teu clamor
Pai, as vezes me sinto como o resto
Filha, não me escolheste vós a mim, mas Eu escolhi a vós e te nomeei
Pai, as vezes sinto que ninguém me ama
Filha, Eu te amei, um sonho para ti sonhei desde que estavas no ventre de tua mãe, Eu te Remi, Eu te Tomo pela tua mão direita e te digo: Eu Sou Contigo, Tu És minha Filha amada
Pai, as vezes me sinto preocupada em meio às minhas dificuldades
Filha, Eu Sou o Deus do Impossível, não há causa que eu não resolva
Pai, o que posso fazer para agradar o teu coração?
Filha, basta apenas que tenhas fé e a essência de tudo: a OBEDIÊNCIA, fazendo isto, estarás agradando o meu coração.

terça-feira, 28 de junho de 2011


Se a vida às vezes dá uns dias de segundos cinzas
e o tempo tic taca devagar
Põe o teu melhor vestido, brilha teu sorriso
Vem pra cá, vem pra cá
Se a vida muitas vezes só chuvisca, só garoa
e tudo não parece funcionar
Deixe esse problema a toa, pra ficar na boa
Vem pra cá
Do lado de cá, a vista é bonita
A maré é boa de provar
Do lado de cá, eu vivo tranquila
E o meu corpo dança sem parar
Do lado de cá tem música, amigos e alguém para amar
Do lado de cá


domingo, 19 de junho de 2011

Filho....


Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco
Até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha
Duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...


Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
E acompanhar nas provas
Bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel...


Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo
Se você quiser
Quando surgirem
Seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá
Num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...


O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...


Só peço, a você
Um favor, se puder
Não me esqueça
Num canto qualquer...

Ser Mãe...



A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.

Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.

O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.

Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?

É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.

Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.

Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.

É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?

E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.

Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.

É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.

É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.

Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.

Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.

Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.

Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais º não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.

É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.

É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração.
* * *

A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.

E toda mulher que se permite ser mãe, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.

sábado, 11 de junho de 2011

Meu Eterno Namorado...


Não há nada que você me faça
Pra que eu te ame mais
Não há nada que você me diga
Pra que eu te esqueça
Você é a maior prova do carinho e do cuidado,
Desse Deus que te fez pra ser só meu
Depois de sonhar com teu sorriso,
Eu acordei e vi
O teu nome estava bem guardado
E protegido em Deus pra mim
Você é o sonho mais real
Que Deus me fez viver
Gerações futuras vão saber
Sobre mim e você
As muitas águas não podem apagar
O nosso amor
Nem os rios afogá-lo
Onde você estiver é só chamar
Que eu também vou, meu amor
Meu eterno namorado
Depois de sonhar com teu sorriso
Eu acordei e vi
O teu nome estava bem guardado
E protegido em Deus pra mim
Você é o sonho mais real
Que Deus me fez viver
Gerações futuras vão saber
Sobre mim e você
As muitas águas não podem apagar
O nosso amor
Nem os rios afogá-lo
Onde você estiver é só chamar
Que eu também vou, meu amor
Meu eterno namorado
Corri na tua direção
Na direção do teu sorriso
Nos teus braços
Pro teu coração
Pros teus sonhos
Pra tua visão
As muitas águas não podem apagar
O nosso amor
Nem os rios afogá-lo
Onde você estiver é só chamar
Que eu também vou, meu amor
Meu eterno namorado